Um dos assuntos mais discutidos e debatidos nos últimos tempos é sobre a identidade de gênero. Esse tema acaba ganhando destaque de forma geral, fazendo com que muitas pessoas (e marcas) busquem entender qual é o seu conceito e de que forma é possível relacioná-lo com o mercado de trabalho.

 

Neste cenário, decidimos trazer alguns pontos importantes para ajudar a todos que buscam por mais informação e um melhor entendimento sobre o assunto. Continue a leitura e confira!

 

Tudo sobre gênero

Antes de desmistificar o que é a identidade de gênero, primeiro, é preciso entender o conceito de gênero e as suas definições. De forma simples, uma das definições de gênero se trata de um agrupamento de indivíduos, objetos e ideias que possuem características em comum. 

 

O gênero também trata das relações entre homens e mulheres (masculino e feminino). Ele não é determinado biologicamente, como resultado das características sexuais de mulheres ou homens, mas é construído socialmente. É dessa maneira que somos ensinados desde a infância a reconhecer os gêneros, como masculino e feminino.

 

O que é identidade de gênero?
 

A identidade de gênero se refere a como alguém se sente em relação ao próprio gênero, que pode ir além do conceito de masculino e feminino. Muito mais do que a definição da anatomia, a autoimagem é a forma que mais se destaca nesse sentido, trazendo a maneira como a pessoa se enxerga no mundo e englobando o modo de expressão, como roupas e aparência. 

 

Mas, esse assunto não fica estagnado somente nisso. A identidade de gênero também é demonstrada nos reflexos de comportamento, linguagem corporal, modo de falar e até de pensar, influenciados pela identidade com a qual o indivíduo se identifica. 

 

Quais são os tipos de identidade de gênero?
 

Existem três tipos principais quando se fala em identidade de gênero:

 

Cisgênero: se identifica com o sexo biológico de nascença.

Transgênero: é a pessoa que se identifica com um gênero diferente daquele de nascença.

Não-binário: é alguém que não se identifica completamente com o gênero do seu nascimento e nem com outro gênero. A pessoa pode não se identificar com os termos masculino e feminino, mas também pode se identificar com a mistura de ambos.

 

Identidade de gênero é diferente de orientação sexual
 

Mesmo que muitas pessoas causem confusão com os dois termos, vale lembrar que orientação sexual, de forma geral, pode ser definida como o desejo sexual que um indivíduo sente por outro. Os principais tipos de orientações sexuais mais comuns são: 

 

• Heterossexual: atração pelo sexo oposto.

• Homossexual: atração pelo mesmo sexo.

• Bissexual: atração por ambos.

• Assexual: atração por nenhum. Embora a pessoa não sinta desejo sexual, é capaz de manter um relacionamento amoroso.  

• Pansexual: atração por pessoas, independente de sexo.

 

Nas redes sociais….
 

Algumas redes sociais já contam com a opção para que o usuário altere qual o seu gênero de preferência.

 

No Instagram, basta seguir o passo a passo abaixo:

• Acesse a aba do seu perfil do Instagram no menu inferior e toque em "Editar perfil".

• Depois toque em "Configurações de informações pessoais".

• Em seguida, toque em "Gênero".

• Após, selecione uma das opções da lista, ou selecione "Prefiro não dizer" caso não queira deixar essa informação exibida no perfil.

• Caso tenha selecionado a opção "Personalizado", digite no campo "Personalizar" o seu gênero.

• Depois é só tocar em "Confirmar" (Android) ou "Concluir" (iOS) no canto superior direito.

• Caso queira adicionar um pronome que melhor defina você, é só colocar na sua bio.

 

No LinkedIn:

• Acesse a sua página no LinkedIn clicando na sua foto de perfil no canto superior esquerdo ou no canto superior direito em “Eu”.

• E em seguida “Visualizar perfil”.

• Abaixo do nome, há um campo para esclarecer a pronúncia do nome e depois, o espaço exclusivo para pronomes. 

• Basta escrever quais pronomes devem ser utilizados ao se referir a você e depois selecionar a visibilidade clicando no olho que fica embaixo do campo.

 

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Com o intuito de criar abertura de diálogo, transformando a empatia em uma ferramenta diária dentro e fora da Duo, o grupo deseja ouvir todos os roxinhxs. Assim, as pautas do comitê serão colaborativas e todos poderão se sentir ainda mais incluídos e parte dessa ação.

 

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