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Já parou pra pensar que nem todos os usuários são iguais?

24 / setembro / 2019

design + resultado

Existem hoje muitos textos, artigos e conteúdos, em diversos sites, blogs e demais portais que falam sobre o design centrado no usuário, que nada mais é do que o processo onde concentramos o foco nas necessidades, desejos e limitações dos mesmos.

Porém, você já parou pra pensar que nem todo usuário é igual?

Cada pessoa se comporta de uma determinada maneira, tem pensamentos, anseios e desejos por determinadas coisas e possui necessidades diferentes. Não necessariamente o que é bom pra mim, é bom pra você. Talvez o que seja ideal para uma pessoa, pode ser completamente o oposto para outra.

Claro que no âmbito do design com foco na experiência do usuário, existem preceitos básicos que podem e devem ser respeitados para uma plena usabilidade. Porém, no que tange a interface ou o visual de determinada criação, o que é bonito para uma, pode não ser para outra. E nem precisa.

Por vezes, colocamos uma carga pessoal na idealização de projetos, levando em consideração o que o nosso cliente acredita que seja o ideal, tendo como base seus próprios desejos, sem pensar no resultado que isso impactará ao público de sua empresa.

Com isso, mais do que criar projetos ou peças com foco no usuário, idealizamos e pensamos no resultado que determinado material trará, tanto dos clientes finais, quanto para o nosso próprio cliente.

Abaixo, elencamos os principais pontos que devem ser levados em consideração, tendo como base o resultado que materiais gráficos impactam nas pessoas:

Redação como fundamento básico

Se desejamos vender um produto ou serviço, ou talvez divulgar uma promoção, isso está perfeitamente claro para quem vai ler e interpretar? As chamadas exemplificam bem e transparecem a intenção da arte? Estas perguntas são cruciais para determinar se a comunicação está clara e objetiva e se despertará o desejo do usuário no que está sendo vendido.

Na divulgação de produtos, deve-se identificá-lo com clareza, colocado seu nome em evidência. Em casos promocionais, o prêmio em questão precisa ser o foco, juntamente com expressões de fácil assimilação, como ganhe, concorra e participe!

Instigar o público com perguntas também é um gatilho muito valioso, criando uma relação mais íntima, como se o material estivesse conversando diretamente com a pessoa. Quer ganhar um carro zero? Já pensou em facilitar seu dia a dia com este produto? Quer saber mais sobre como funciona este aparelho? São exemplos que criam um elo com o possível cliente.


Identidade como registro visual

O usuário precisa sentir-se seguro de que o produto oferecido por tal empresa é, de fato, o que ele necessita, e que ele é o melhor que encontrará no mercado. Mais do que despertar o desejo pela compra, o design precisa transmitir solidez e confiabilidade. Para isso, a identidade visual serve como uma conexão visual entre a representação da empresa e produto oferecido com o cliente.

Ao navegar pelo site, acessar as redes sociais, passar por um outdoor na rua e ler um folder, subjetivamente agrupamos o visual e, para isso, as mesmas precisam convergir entre si, tendo uma coesão gráfica, seja pelas cores, fontes, imagens ou demais elementos.


Design como atração

Dentro de uma identidade visual, muitas vezes, precisamos desmembrar campanhas específicas, onde cada uma possui um objetivo. Seja para divulgar institucionalmente uma empresa ou para lançar um novo serviço. Também precisamos criar interfaces usuais para interações com usuários e conversões em venda.

Com isso, deve-se levar em consideração qual a sua intenção e que resultado se espera das mesmas. Tendo estas informações, é possível criar materiais aderentes e que captem os clientes pela atratividade do design, gerando resultado através da conexão visual.


Sentimento como objetivo

Mais do que utilizar os textos corretos, ter uma identidade forte e um visual atraente, precisamos despertar o desejo de compra, de que uma pessoa precise realmente adquirir um produto ou serviço, por mais que nem necessite. Precisamos criar um ambiente e uma atmosfera daquilo é ideal pra ela. Como já disse Steve Jobs: “As pessoas não sabem o que querem até mostrarmos a elas”. E para isso, detalhes que parecem bobos podem fazer uma diferença muito grande.

Usar uma linguagem específica para públicos específicos, como gírias para jovens; Utilizar emojis que representam uma ação ou um sentimento; Botões que indiquem o usuário a realizar uma atividade dentro de um contexto, entre outras coisas.

Seja qual for o público-alvo, independentemente do segmento ou nível da empresa, ter o resultado como foco garantirá o desenvolvimento de materiais consistentes e valiosos, tanto para quem precisa vender seu serviço, quanto para quem busca uma solução para o seu problema.

Você possui uma empresa e precisa aumentar o resultado? Entre em contato conosco no formulário abaixo!

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